December 16, 2022

manual do professor 9 ano português

2.2.2. 5.1. a. Baco; b. Oponente; c. Teme que, no Oriente, os seus feitos sejam esquecidos. Pág. 3. 2.1. 2.2. 1. 1. b.; 2. a.; 3. b. Nas expressões 1. e 3. fazem-se comentários pessoais relativamente ao livro Os Miseráveis – a prová-lo estão os adjetivos qualificativos “Longo”, “com- plexa” e “denso” (este último no grau superlativo absoluto analítico) e a enumeração (no primeiro caso) ou os advérbios “só” e “mesmo” e a construção paralelística (no segundo caso). Duas das características que conferem literariedade ao Texto B são os recursos expressivos (enumeração, me táfora, comparação, personificação…) e a linguagem usada com um sentido subjetivo, conotativo e plurissignificativo. Exemplo de resposta: O quotidiano da sociedade massificada, que age mecanicamente, é ainda sugerido pela enumeração assindética (“Ela chega, para, parte.”, ll. 4.2. A apreciação crítica oral é iniciada em “Sabe-se o que ele escreveu naquele maravilhoso livro da Peregrinação” e termina em “… e para os seus naturais.”. Seguem algumas informações adicionais desta obra: Coleção: 6ºANO ao 9ºANO. 8. Págs. 10-11). Sequência de atividades Sugere-se a seguinte sequência de atividades: ETAPA 1 Pesquisa e tratamento de informação Ponto de partida para o trabalho (criação de um contexto) 1. O carácter indefinido desses contornos, que não permite determinar com precisão nem o tempo histórico ou o tempo cronológico (intemporalidade) nem o es paço físico, ajudam à exemplaridade da história, cujo teor humano pode ser aplicado a muitos tempos e lugares. Também se destaca, na base da pintura, uma sucessão de figuras que, gradativamente, começa com um magistrado até um construtor de caixões. 2. a. Ana Maria de Andrade Caldeira (org.) Ficha Informativa n.º 5, pág. OUTROS TEXTOS / ESCRITA 3. Nota sobre O Grito: No seu quadro mais famoso, O Grito […], do qual existem cinquenta versões para além do quadro de 1893, atualmente na Galeria Nacional de Oslo, observamos o medo e a solidão do Homem num cenário natural que – longe de oferecer qualquer tipo de consolação – absorve o grito e o faz ecoar por detrás da baía até aos vultos sangrentos do céu. 1542-1545 – Ida para Lisboa, onde conquista fama de bom poeta. EDIÇÃO DO PROFESSOR. ve rs ão su bm et id a à a va li aç ão . 1. c.; 2. b.; 3. d.; 4. a. Pág. A situação também é válida para o Enforcado, pois este traz uma corda usada na forca, que, desde logo, o identifica como um réu condenado. Estava apaixonada e sentia-se muito feliz com a relação que tinha com D. Pedro, vivendo numa ilusão, pois acreditava que o amor entre ambos era possível. 1. 6.1. 3.2. 7. Pedro poderá ser o nome de um homem duro e obstinado. 1.1. 4. Resposta pessoal. Sugestão de resposta: A imagem resulta de uma adaptação de um sinal de trânsito que alerta para uma situação de perigo – o local assinalado é frequentado por crianças (escola, parque de jogos…). Quer isto dizer que quem pratica o bem em vida será recompensado após a morte, ao contrário de quem vive em “pecado”, em prol dos bens terrenos e prejudicando os outros. vv. Nota: Como antiga colónia do Reino Unido, os EUA são um país anglófono, além de que, na altura (finais do séc. Estes recursos funcionam como subterfúgios – na medida em que o Corregedor recorre a tecnicismos para confundir o seu interlocutor, como se ele fosse ignorante. 1595 – Publicação de Rimas. Virgínia conduz a família a um quartinho de teto baixo, com uma janela de grades, onde jaz o esqueleto do Fantasma. ex. Ambas as personagens, trajando de escuro, se encontram numa ponte sobre um rio, tendo como cenário o pôr do sol alaranjado. A deusa leva consigo “as aves que na vida/Vão da morte as exéquias celebrando”, ou seja, afasta as aves que anunciavam a morte (cisnes). 110-111). 6. 7. a. participante/autodiegético; b. subjetivo; c. Zezé: protagonista/principal; D. Cecília: secundária; Godofredo: figurante; d. Zezé e D. Cecília: redonda; Godofredo: plana; e. escola; f. meio social pobre, caracterizado pelas dificuldades económicas (a avaliar pelas personagens Zezé e Dorotília) / ambiente escolar; g. um dia de aulas (durante uma aula, até ao seu final); h. Godofredo entra na sala e fala com a professora. 1.2. c. 2.1. 1.2. a. 3. OUTROS TEXTOS 1. a. … culpados devido a questões religiosas: no cartoon, por serem responsáveis pela “morte de Jesus Cristo”; na cena do Judeu, por quererem integrar-se na sociedade qui- nhentista, desprezando os preceitos católicos e não abdicando da re ligião judaica. Nesta publicação você encontra para download o livro didático (manual do profesor) Expedições Geográficas, da Editora Moderna. Neste momento, o Professor poderá acompanhar os alunos individualmente, auxiliando-os na produção textual. 2.1. Manual do professor projeto telaris portugues 9 ano pdf gratuito. 5. Recursos de apoio ao professor Grelha de avaliação da escrita disponível no CD de Recursos. Pág. Gil Vicente critica o clero normalmente corrupto e os que promovem a prostituição. 193, 194; Campanário: “Ó Sino da minha aldeia”, p. 196; Personagens na barca: Auto da Barca do Inferno: Anjo, Diabo: pp. LUNO: OFERTA AO A P rova "Preparar a u guês" Final de Port LETRAS & COMPANHIA PORTUGUÊS 9 O. ANO 9 CARLA MARQUES INÊS SILVA CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO Prof. Doutor Carlos Reis. ; d. Um sulco de matança e ruínas ia sendo deixado pelo bastardo. 11.2. Já em segurança, num quartinho secreto, remói a sua inaudita humilhação. 13 Educação Literária Apesar de as obras e os textos indicados na Lista de Obras e Textos anexa às Metas Curriculares de Português se referirem especificamente ao domínio da Educação Literária, as autoras entendem que os textos literários são propensos ao desenvolvimento quer da Educação Literária quer da Leitura. “Onzeneiro, meu parente!” (v. 183). Letras e Companhia 9 - Português 9º - Manual do Professor. 5 e 6; b. 3. ; b. A Lua cheia que vira marchar o rei; b. atirou o príncipe para o pobre berço de verga; c. deitou o escravozinho no berço real; d. iluminava toda a face do príncipe; e. a aia foi assim conduzida para a câmara dos tesouros. 1.2. ; d. Os dois pontos introduzem uma explicitação/conclusão. Repetição; 4. Resposta pessoal. título) e um esquema temporal reduzido (prevê-se que o tempo cronológico seja curto). 2012-12-31), http://www.infopedia.pt/$auto-da-barca-do-inferno,2, disponíveis no CD de Recursos. ; b. Tempo: “Era uma vez” (l. 1); espaço: “um reino abundante em cidades e searas” (ll. ESCRITA Recursos de apoio ao professor Grelha de avaliação da escrita disponível no CD de Recursos. 1.2. Tudo isto o faz andar adoentado por uns dias. A última estrofe pode ser considerada “chave de ouro”, na medida em que apresenta um conteúdo bastante significativo, que contribui para a interpretação do poema: a infância é uma fase da vida poderosa, devido às capacidades de imaginação, sonho e simplificação da realidade. Cupido. e predicativo do sujeito (b.). Pág. ASPETOS PARATEXTUAIS 1. Pasta com todos os recursos do professor: Português - Diálogos 9 - Porto Editora - Google Drive Se faltar algum recurso avisem para que eu possa retificar. A ida para a escola parecia ser um momento desagradável para o sujeito poético – já que que aquilo que o esperava era um diretor antipático (“um sorriso […] cínico”) e severo (“a palmatória na gaveta da secretária”). Quando os guardas levam Valjean ao Bispo de Digne, acusado de roubar os seus talheres de prata, este afirma-lhes que lhos deu, livrando-o de voltar para a prisão. Retribuição pecuniária do serviço executado; ordenado; b. (Nota: O único indivíduo que se destaca desta massa humana será o próprio Munch, o vulto à direita, que ruma em sentido contrário à multidão.) Aproveitando a se melhança fonética entre lar e ler, bem como o significado da expressão original (o lar é sinónimo de conforto/tranquilidade) transmite-se a ideia de que ler também é sinónimo dessas qualidades. Jornadas port 9 ano pnld 2016 manual do professor dileta delmanto. A2 Funções 10.º Ano Matemática. (Para)Textos 9.° ano Sugestão de tópicos a abordar: – 1.º plano: na praia, à beira-mar, um soldado jovem olha atentamente para determinado local (não identificável), numa atitude de defesa/precaução (apesar de manter a espada embainhada, segura-a com a mão direita); – plano de fundo: no mar, há um bote que, envolto em nevoeiro, se aproxima da praia; ao fundo, uma caravela permanece ancorada, também no meio do nevoeiro. 23-24). 5.1. (Para)Textos 9.° ano 10.2. a. nome próprio; b. condição so cial; c. características psicológicas. 232 PRÉ-LEITURA 1.1. Gosto do mar, de um céu em fogo ao fim da tarde. Cerca de 20 mil alunos entraram no ensino superior através de outras formas que não o concurso nacional de acesso e os concursos institucionais. ; 3. “Não já no teu co ração.” (v. 219). A contra-argumentação está presente na primeira frase do texto – nela a autora apresenta os aspetos desfavoráveis do livro (extensão, complexidade e densidade) – sendo refutada logo na segunda frase (“Contudo”); a partir deste momen to, apresentam-se argumentos que evidenciam a qualidade do livro (escolha politicamente correta, pois a obra aborda temas intemporais); de seguida, exemplifica-se a argumentação anterior com elementos da história narrada (“Como Jean Valjean […] suicidar-se no final”, ll. O Dicionário de Narratologia, de autoria de Carlos Reis e Ana Cristina Macário Lopes, evidencia estes mesmos aspetos. Págs. Associa-se o sentido de célebre ao adjetivo decadente para transmitir a ideia de alguém que perdeu a notoriedade. Entre as duas formas de descrição estabelece-se uma relação de contraste absoluto: no auge da tempestade descreve-se uma Natureza agitada, disfórica e destruída (montes derrubados, árvores arrancadas, areias do fundo do mar revolvidas), indutora de sofrimento (cf. natureza como es tado de alma). EXERCíCIOS 1. a. Quando a entregaste? GRAMÁTICA 1.1. 11-95; e. Apresentação do contexto de produção e publicação do livro O Fogo e as Cinzas. 1.2. O novo presidente declara que a Traição não existe, o que existe são pontos de vista diferentes. Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação. Sugestão de tópicos a abordar: – “Vilancete castelhano de Gil Vicente”: possibilidade de mudança efetiva de comportamento, atitude ou forma de en carar a vida: a esperança nunca morre; – Auto da Barca do Inferno: argumento centrado no julgamento post mortem; crítica social e religiosa através da sucessão de personagens-tipo e do comportamento e vícios destas; o dramaturgo pretende levar o espectador a tirar conclusões numa perspetiva moral, religiosa e cívica; – temas comuns: binómios bem/mal; vi da/morte. A opção pelo determinante artigo definido sugere tratar-se de uma personagem especial, que reunirá em si todas as quali- dades que distinguem uma excelente aia. Sugestão de resposta: Esta canção pretende ser uma análise crítica ao momento presente e suas dificuldades. 5-8. : escorbuto, devido à au sência de vitamina C na alimentação); • insalubridade e exiguidade do espaço; • longa duração das viagens; • imprevisibilidade e/ou adversidade das condições de navegação (ventos, calmarias, temporais); • possibilidade de naufrágios ou de ataques de inimigos; • probabilidade de rixas e motins… Págs. A deusa decidiu preparar uma ilha maravilhosa, com cores verdejantes e bem enfeitada, um local onde os portugueses pudessem parar e ter a recompensa por tão auda- ciosa aventura. Baixe Guia professor- soluções 9º ano e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Português (Gramática - Literatura), somente na Docsity! A expressividade do poema é realçada pelas reticências, pelo travessão (sinais de pontuação) e pelos parênteses curvos (sinais auxiliares de escrita). ; b. O repórter da Visão conta-o. ; c. V. – v. 558; d. V. – vv. 2.1. “passo”; b. OUTROS TEXTOS / ORALIDADE 1.1. 4.2.1. c. 5.1. 142-144), sendo a referência dela que intitula o conto. 20-21), “todo [-] sábado” (l. 46), “porque [-] Mamãe” (l. 47); d. “some” (l. 29); “enxergar” (l. 56). O segundo quadro, que está a ser retocado, representa um edifício em chamas. Maria do Carmo Figueira nasceu em 3 de abril de 1955 e, para além de professora auxiliar convidada de Tradução na Universidade Lusófona, é tradutora e monitora de vários workshops de tradução literária e para legendagem. Pág. Âncora a pique!” (v. 22). Quanto à composição, é uma personagem modelada, visto que manifesta complexidade psicológica e moral (ll. Le Nouveau.FR 11 11.º Ano Francês. Zezé é um menino traquina e vivaço, mas muito carinhoso, bondoso e solidário. Para isso contribuem a apóstrofe articulada com a adjetivação anteposta (“fero Amor”), a metáfora hiperbólica (“a sede tua/Nem com lágrimas tristes se mitiga”) e a dupla adjetivação (“áspero e tirano”). O termo “teia” é usado metaforicamente, sugerindo que há algo de manipulador, de intrincado, complexo e obscuro nos rumores existentes. (Para)Textos 9.° ano Em “Camões e a tença”, estabelece-se entre o Poeta, o Paço e a Pátria/País uma relação bastante diferente: Camões de pende de uma tença (paga com dificuldade), tença essa dada pelo Paço, como esmola – gerando uma situação de humilhação e desconforto; a Pátria, neste segundo texto, é constituída por gente curvada, dobrada e entristecida, indiferente ao seu talento/génio, empenho e ao valor da sua epopeia. 5.1. Login 6 6.º Ano TIC. 1.2. B.; D.; G.; A.; C.; F.; E. 8.1.1. O Diabo é irónico, quer ao tratar Brísida por minha “senhora” (com defe- rência, sugerindo a nobreza de carácter e estatuto social) quer ao concluir que, se esta viveu uma vida santa, depois da morte sentiria os efeitos dessa santidade (o Diabo sabe que a Alcoviteira não viveu uma vida santa e que vai ser castigada por isso). Sob os trajes de Jonas, o Desenterrado (um grande lençol, um abafo amarelo, a lanterna numa das mãos e um atiçador de lume na outra), o Fantasma, amedrontado por dois vultos que levantam os braços e gritam “Huuu!”, galga a escadaria, en con trando, no topo desta, Washington Otis, munido de uma bomba de água. Pág. 2. 210 PRÉ-LEITURA Materiais áudio e vídeo Canção “Porque”, integrado no projeto “Negros de luz – Canções da Inquietação”, disponível no CD de Recursos. Conteúdos Nesta oficina de oralidade pressupõe-se que os alunos mobilizem e desenvolvam conhecimentos sobre o texto argumentativo, sobre aspetos de coesão textual e sobre as características da fala preparada. 115 EXERCíCIOS Sugere-se a seguinte metodologia de trabalho: 1. 2. a. 1.2. Capítulos IX e X 1.1. Os versos são dodecassilá- bicos: Na| mi|nha| ju|ven|tu|de an|tes| de| ter| sa|í (do). A legenda Escola, amor e segurança está em consonância com a imagem, re metendo para o clima de afe tividade e segurança associados a esta instituição social. Projeção dos sonetos integrais. O poema é constituído por seis estrofes – três quadras e três dísticos intercalados. 780-781). ; c. Quem sabe se não as poderemos estabelecer. Além disso, no momento em que é julgada, percebendo que não obterá perdão, sujeita-se ao sacrifício que lhe é imposto. Apesar de, inicialmente, ser um texto de carácter jornalístico (publicado no Diário de Lisboa em 1971), esta crónica tem qualidade estética e estilística (visível, por exemplo, na forma como a autora usa os recursos expressivos). Joane reage de uma forma eufórica: responde ao Diabo que jamais se dirigirá ao Inferno e, às gargalhadas, insulta-o, recorrendo a vocabulário insultuoso e popular (calão). “Naquele engano da alma, ledo e cego,/Que a Fortuna não deixa durar muito”; “De noite, em doces sonhos que mentiam”. ; h. ll. 3. 10.06.1580 – Morte, em Lisboa. 3.1. b. • Biografia e poesia de Ruy Belo, ditas por Luís Gaspar, e respetiva transcrição disponíveis no CD de Recursos. A destacar el paso de Hugo, el protagonista, por diferentes oficios de la época y la explicación detallada del autor . 56 Textos narrativos Consideram-se textos narrativos aqueles em que há predomínio de sequências textuais narrativas e ocorrência das formas linguísticas próprias do mo do narrativo. 1.1. 277 ORALIDADE / ESCRITA Materiais áudio e vídeo Excerto do documentário “Grandes Li vros – Auto da Barca do Inferno” disponível no CD de Recursos. 91). A linguagem torna-se um instrumento musical e o tradutor, um padeiro que prepara o pão todos os dias. Leitura e análise do texto “As diferentes fontes de energia em Portugal”. 1. 111 OUTROS TEXTOS / ESCRITA Notas: 1. 2.1. Recursos de apoio ao professor Grelhas de avaliação da escrita e da oralidade disponíveis no CD de Recursos. A quem se destina? Apreciação crítica oral do livro lido. A observação é irónica pois existem grandes diferenças entre a Inglaterra e os EUA, a todos os níveis, exceto na língua – que é, aparentemente, a mesma. O sujeito poético pretende dizer que, quando se é criança, parece não haver limites para aquilo que se pode fazer. Todas as imagens são fragmentos – os dois primeiros são o que resta, aleatoriamente, de uma obra antiga; o último, uma parte extraída, voluntariamente, de uma pintura. 3.1. 207 EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA Leitura expressiva do texto disponível na Faixa 10 do CD Áudio que acompanha o manual. Segunda leitura do texto, pelo professor; em paralelo, anotação, pelos alunos, das ideias-chave. A prática da onzena consistirá na usura, ou seja, em emprestar di nheiro a juros excessivos. 150 EDUCAÇÃO LITERÁRIA / PRÉ-LEITURA 1.1. ; b. Os dois pontos introduzem uma enumeração; a vírgula separa elementos de uma enumeração. O destinatário é Hiram B. Otis. Uns garantiam que estava cego, outros que fora o Presidente que mandara arrancar-lhe os olhos para que ele não visse o que se passava na sede do poder, o Palácio. Leitura da síntese final e sistematização escrita, no caderno, das principais diferenças entre texto literário e texto não literário. As abas apresentam citações transcritas de O Alienista, uma breve síntese biobibliográfica de Machado de Assis e outras obras do autor publicadas pela editora Alma Azul. 2. O narrador recorre à comparação (compara Inês a Policena, uma vez que esta foi vítima da ira de Pirro e também foi sacrificada de forma cruel e impiedosa), à antítese e à pergunta retórica (vv. 2. 1.1. 58 Informação sobre a obra Histórias Falsas, de Gonçalo M. Tavares: Escritas no mesmo período, algumas destas Histórias Falsas foram sendo no entanto publicadas em momentos muito distintos […]. Materiais projetáveis Informação sobre “Apresentação oral” disponível no CD de Recursos. 2.1. … marinheiros de Vasco da Gama. 61 1.3.1. 4.2. Leitura dos textos em voz alta e apreciação coletiva dos mesmos. 1.2. b. O Diabo troça dele, ironizando com o facto de o dinheiro não ter livrado o Onzeneiro da morte. 67 1. Já no castelo, os homens esvaziam a água do tanque e esquadrinham todo o domínio, sem resultados. Advérbios de predicado. 1569 – Ida de Moçambique para Lisboa. 4.1. Português Conexão e Uso 9º ano - Manual do Professor. (Para)Textos 9.° ano Págs. Recursos de apoio ao professor Grelha de avaliação da expressão es crita disponível no CD de Recursos. 2.1.1. Título: O Alienista Ano: 1993 Direção: Guel Arraes e Jorge Furtado Elenco: Marco Nanini, Giulia Gam, Milton Gonçalves, Cláudio Correa e Castro… 3.1. Sugestão de resposta: Os pontos de vista diferentes são válidos em certos contextos (liberdade de opinião, de expressão, etc. 1.1. 70, v. 5), “nuvem ne gra” (est. 1.2. Sugestão de resposta: Vasco da Gama: – descobriu o caminho marítimo para a Índia, em dificílimas circunstâncias, possibilitando o que hoje conhecemos como globalização; – foi embaixador do rei de Portugal; – desde muito jovem defendeu os interesses da corte portuguesa e, quando partiu para tão arriscada missão, ia imbuí do do espírito de cruzada; – contribuiu de forma decisiva para a construção do império ultramarino português, que chegou aos confins da Ásia Oriental, e pôs em ligação e intercâmbio gentes, produtos, costumes, culturas e línguas de todo o mundo; – abriu caminho, no séc. ; f. A vírgula isola o modificador. 4.1. Págs. Metas Curriculares). 2. Depois desta via- gem, as naus, “a caminho da Índia ou da costa oriental de África", passariam a usar esta rota. Escuta ativa da apresentação do romance O Corsário dos Sete Mares – Fernão Mendes Pinto (de Deana Barroqueiro). 3.1. ; e. A galeria de mármore foi abalada nesse instante por um novo clamor. 1587 – Publicação do Auto dos Anfitriões e do Auto do Filodemo. 12; b. “única” – exclusiva; apenas uma; “simples” – comum; vulgar; “rico” – abastado; com posses; “fraco” – débil, sem força ou energia; “raras” – invulgares; “velho” – antigo. URL: www.fnde.gov.br O sacerdote sente-se incomodado com a linguagem imprópria e injuriosa do nauta, daí que, de forma bem-humorada, o censure, afirmando que, já que perdia o dinheiro, ao jogo, pelo menos, se contivesse na linguagem, para não ofender a Deus e resguardar a alma. Variação histórica: “Asinha” (v. 10).Variedades sociais: – calão: “Abaxa má-hora esse cu!” (v. 16); – gíria (vocabulário náutico): “caro” (v. 3), “ré” (v. 3), “palanco” (v. 6), “poja lesta” (v. 17), “alija aquela driça” (v. 18) e “Verga alta! 1.1. a. Costa; b. Tia do Costa; c. Mateus; d. Martim Brito. A personagem detém o prestígio da idade e da nobreza (características importantes numa sociedade tradicional). Resposta pessoal. A metáfora realça a rigidez e a lividez da face da aia, sugerindo a sua apatia e ausência de vida. Resposta pessoal. 7.1.1. 2.1. 262-263 EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA 1. a. F. – O Judeu tem como símbolo cénico o bode. 7.1. a. Antonomásia/perífrase; b. Enumeração; c. Antítese; dupla adjetivação; d. Si nédoque; e. Anáfora. 1.2. Nota: O Professor poderá alertar os alunos para o facto de se tratar de dois textos com funções comunicativas diferentes; as estratégias de leitura expressiva deverão adequar-se às respetivas intenções. (Para)Textos 9.° ano 2. a. Sugestão de resposta: Eu concordo com o comentário, pois considero que, de facto, na cena dos Cavaleiros se cifra “a moralidade da peça”: os Cavaleiros, por terem renunciado aos bens terrenos e por terem morrido ao serviço da Fé (divulgando a palavra de Deus), têm como recompensa a entrada na barca do Anjo. 4.1. a. adesão; b. soalheiro; c. mandado; d. racionamento. cabotagem). 7.2.1. Licenciado Garcia – “o licenciado Garcia, que não dizia nada, porque imaginava que no dia em que chegasse a proferir uma só palavra, todas as estrelas se despegariam do céu e abrasariam a Terra; tal era o poder que recebera de Deus.” (p. 12). Arte, vida…” (v. 14). 1.1. 14 As autoras basearam-se na lista de autores e de textos das Metas Curriculares de Português e dos Programas de Português para o Ensino Básico para a seleção do corpus literá- rio deste manual: • Episódios de Os Lusíadas, de Luís de Camões: Canto I – estâncias 1-3, 19-41; Canto III – estâncias 118-135; Canto IV – estâncias 84-93; Canto V – estâncias 37-60; Canto VI – estâncias 70-94; Canto IX – estâncias 18-29 e 75-84; Canto X – estâncias 142-144, 145-146 e 154-156 – pp. 5. 1.1. 4.1. Vê-se um relógio que marca as 08:45h. Guia do Professor (Para)Textos Português • 9.° ano Oo (Para)Textos 9.° ano Pág. A reflexão do sujeito poético é motivada pela lembrança do percurso feito diariamente em direção à escola, o Colégio Francês. Em ambos os textos está presente a revolta do sujeito poético contra o modelo de ensino que lhe foi ministrado: trata-se de um modelo opressor, que condiciona a liberdade (III – “musgo de voo/ asas de gaiola”; XIX – “(De pé, humilhado diante do quadro preto. A anáfora e o paralelismo antitético (isto é, as construções frásicas paralelas/semelhantes – “Porque os outros […] mas tu não.”) está presente em todas as frases do poema, realçando a diferença do comportamento de duas entidades opostas – “os outros” e “tu”. Cada uma das sextilhas constitui uma das partes do poema. ; 6. … a lentidão da justiça portuguesa. “comia”, “deu”; c. “vir”; d. “é” ,“sois”. Na nova situação, ambos, Corregedor e Alcoviteira, são réus e condenados. Quero morrer em Benguela, como alternativa pode ser Olinda, no Nordeste do Brasil.”, dividiu A Substância do Amor e Outras Crónicas em três capítulos: “Ficções”, “In quietações” e “Paixões”, que agrupam pequenas histórias de duas ou três páginas. Formato do Arquivo: PDF/Adobe Acrobat Título: Séries finais Ensino Fundamental 0034P17012009I PROJETO TELÁRIS PORTUGUÊS - 9º ANO.LIVRO DO ALUNO. 181 PRÉ-LEITURA 1.1. 201 EXERCíCIO 1. A “empresa antiga” refere-se ao auxílio que Cupido dera a Vénus quando foi necessário ajudar Eneias, também filho de Vénus, a ser bem recebido por Dido, rainha de Cartago. Pesquise entre todos os recursos de estudo, Estude com provas passadas, TCCs e dicas úteis. 6. a. Comentava-se, com indignação, que o Presidente era um dos homens mais ricos do mundo. 6. D., E., C., B., A. 4. 94 EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA 1.1. Júpiter; 5. João de Deus – “um sujeito que, chamando-se João de Deus, dizia agora ser o deus João, e prometia o reino dos céus a quem o adorasse, e as penas do Inferno aos outros” (p. 12). 5. b. GRAMÁTICA 1. a. Verso 3 – Eu já o conhecia/Eu co nhecia-o, já; Verso 7 – E era só ouvi-lo falar; Verso 12 – Só sei que o tinha. 3. a. Modificador apositivo do no me; b. Modificador da frase. ETAPA 2 Reflexão sobre a estrutura de um soneto 5. 6.1. Para além disso, deixa de ser pontual, sendo, por isso, criticado pelos amigos. O contraste social é ainda sugerido pelas características físicas: o principezinho tinha “cabelo louro e fino” (ll. O manual do professor deve visar, antes de mais nada, a orientar os docentes para um uso adequado da coleção, constituindo- se, ainda, num instrumento de complementação didático- pedagógica e atualização para o docente. – oração subordinada adjetiva relativa restritiva; b. “gentil cárrega trazês!” (v. 608) – O Diabo está a ser irónico ao referir-se aos processos com que o Corregedor vem carregado por “gentil carga”. Pág. Sugestão de resposta: Tal como o próprio nome sugere, a Ilha dos Amores tem como base o amor; embora tenha associado o amor à sensualidade, Camões encara todo o episódio de forma metafórica. Este recurso acumula a sensação olfativa (“cheiro”) e a sensação visual (“colorido”), sugerindo a noção de beleza, alegria e vivacidade da borboleta. 5-6). “Porque os outros se mascaram” – oração subordinada adverbial causal. Sugestões de tópicos de resposta: hábitos enraizados, um trabalho repetitivo, uma música/livro/filme/… pouco interessantes; uma voz monocórdica… Pág. Resposta pessoal. O diminutivo tem um sentido afe tuo so, pois, ao recorrer a este grau, o narrador realça a forma como a rainha vê o seu filho – como um ser humano frágil e indefeso, que urge defender. 187 EXERCíCIO 1.1. Nota: Apesar de este texto dramático ter uma estrutura definida, considerando a sua ligação ao teatro medieval, não está dividido em cenas ou atos. A Ilha dos Amores é “o paraíso na terra”, a recompensa dada aos marinheiros de Vasco da Gama pelo seu valor, ou, num âmbito mais geral, a compensação potenciada ao Homem pelos Descobrimentos. 2.1. 3-4; “Tudo aquilo é bonito, bem arranjado, atraente, higiénico, impessoal.”, ll. ; 5. 188). Quer a senhora Umney quer o reverendo Dampier tinham sido atormentados pelo Fantasma e estavam desejosos de o ver enterrado. Textos complementares Encontra-se disponível, no CD de Re cursos, um excerto do referido texto de Jorge de Sena. 4. a.; d.; e. 4.1. a. O rei foi chorado magnificamente pela rainha. Antes de Valjean partir, oferece-lhe também os candelabros de prata (Nota: Os candelabros são símbolo da luz, remetendo para uma caminhada que Valjean irá percorrer). 2. Nesta cena, emprega uma fórmula deferente e cortês “a vosso serviço” (v. 30), mas usa-a ironicamente – o seu serviço será levá-lo para o inferno). 12.2. 3. a. obrigar-me-ei, obrigar-te-ás, obrigar-se-á, obrigar-nos-emos, obrigar-vos-eis, obri gar-se-ão; inventá-lo-ei, inventá-lo-ás, inventá-lo-á, inventá-lo-emos, inventá-lo-eis, inventá-lo-ão; b. obrigar-me-ia, obrigar-te-ias, obrigar-se-ia, obrigar-nos-íamos, obrigar-vos-íeis, obrigar-se-iam; inventá-lo-ia, inventá-lo-ias, inventá-lo-ia, inventá-lo-íamos, inventá-lo-íeis, inventá-lo- -iam. 6. 8. 1.2. Leitura do texto B e anotação do tema e das ideias principais. Tecendo linguagens lingua portuguesa 9 ano manual do professor 2019. ; j. Marte; k. Adju- vante; l. A argumentação de Baco é suspeita, já que este deus está de “estâmago” danado. O cronista tem já uma certa idade, pois dá a entender que se encontra “no ou tono” da vida (l. 56). (Para)Textos 9.° ano Pág. 1.1.1. Dos seguintes conjuntos, distingue os merónimos dos hipónimos: a. Merónimos: escamas, espinhas, guelras, boca; hipónimos: carapau, salmão, bacalhau; b. Merónimos: raiz, tronco, folhas, flores; hipónimos: pinheiro, so breiro, acácia. 205 EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA 1.1. a. Resposta pessoal. Ampulheta – Orientava a vida dos marinheiros e media o tempo através de um fio de areia. 141 PRÉ-LEITURA 1.2. Na linha da exemplaridade do con to, as personagens encarnam a mãe feliz, por o seu filho estar a salvo, e a mãe triste, repleta de dor, pela perda do seu filho querido. Pág. A nova coleção Português: conexão e uso foi elaborada propondo um estudo que auxilia o aluno a ler o mundo em que vive, a refletir sobre si e sobre a realidade que o cerca e a interferir de forma participativa e transformadora em sua comunidade. Que bolsas de ouro podem pagar um filho?” (l. 120). O recurso expressivo é a ironia, construída com base na associação entre “santo” e “descorregedor”: o adjetivo contrasta com o nome, cujo prefixo nega o significado do termo “corregedor” – aquele que corrige, endireita, aplica a justiça. (Para)Textos 9.° ano 2.2. 211 EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA 1.1. a. O recurso expressivo é o eufemismo. Resposta pessoal. Sugestão de resposta: Os sons monótonos do balouço e do vento, a par com a entoação e a declamação pausada de Mário Viegas, parecem sugerir uma sensação de calafrio, de arrepio e um sentimento de desconforto e até receio. 78, v. 6), “dilúvio”, (est. ORALIDADE Materiais áudio e vídeo Rubrica radiofónica “Última hora! 1.3. 2.1. 7. Materiais áudio e vídeo Apresentação para o início do ano le tivo disponível no CD de Recursos. XIX), as sociedades dos dois países eram marcadamente diferentes (os EUA, uma república, o Reino Unido, uma monarquia com uma aristocracia, etc.). 2. 4.2. a. adesão: manifestação de apoio ou de solidariedade; aderência: ligação de uma substância a outra; b. solarengo: relativo ou pertencente a um solar (casa nobre); soalheiro: iluminado pelo sol; c. mandato: autorização para o desempenho de determinadas funções ou trabalhos; mandado: ordem de alguém para que se execute algo; ordem administrativa emanada duma autoridade; d. racionalização: análise de algo à luz da razão; ra cionamento: escassez, limitação de bens. 1.1.1. (Para)Textos 9.° ano 1.2. 270 PRÉ-LEITURA 1.1. 2.1. Resolução dos exercícios 1. e 2. 2. Vasco da Gama foi um intrépido marinheiro que liderou a sua armada até ao Oriente, em embarcações instáveis, por mares que não eram conhecidos. Júpiter solicita a Mercúrio, o mensageiro dos deuses, que convoque os deuses. 3.3. 7.1. ; d. Sim, di vi so-lhes os rostos. 3.1. 4.1. ORALIDADE Materiais áudio e vídeo Crónica radiofónica “Morrer de pé”, Pano para mangas – Antena 1 e respetiva transcrição disponíveis no CD de Recursos. ; f. Reflexão sobre as “mãos dadas” como tema literário e como ato social. 2.1. a. Não nos obrigam a desistir da in fância; b. Não se acredite. 36-37 PRÉ-LEITURA Materiais áudio e vídeo Excerto da série televisiva Os Miseráveis disponível no CD de Recursos. 52). Pág. e- manual do professor ( disponível também para o aluno) desenvolvido em estreita relação com o manual, consiste na sua versão digital, a partir do qual é possível aceder . Hipérbole; 8. ; n. Apoiar os Portugueses. 1. a. Sugestão de resposta: O mundo às avessas; A realidade ultrapassa a ficção… Capítulo XIII 1.1. a. 3. 12 1.1. 3-8; est. 9-14). 1.3. O Fidalgo autocensura-se por ter julgado que o inferno não existia, por achar que era adorado em vida e por ter pensado que o seu “estado”/posição social lhe garantiria a salvação. O PNLD 2023 é destinado à escolha de material didático para os Anos Iniciais, do 1º ao 5º ano. 1.1. 9.1. Este texto é um soneto. As estrofes são oitavas. 3.1. 5. 2.1. a. ameaçadora; b. violência; c. afetivo; d. repreensão; e. suavizando. “Tirar Inês ao mundo determina”. “homem rico”, “sorriso fraco”, “carnes raras”. 208 PRÉ-LEITURA 1.1. Por tudo isto, permanecem “carregados” (v. 726), manchados pelos seus pecados de corrupção. A monotonia reside no monocromatismo do ambiente, do ruído da chuva a cair, sempre igual, no aborrecimento que um dia de chuva provoca. 7. 4.6. (Para)Textos 9.° ano Pág. ; d. No Palácio, a corrupção escandalosa era aprovada, repetindo-se “com orgulho”, o apelido Senhor Vinte por Cento. A Natureza assume-se como confidente dos sentimentos de Inês (“Aos montes insinando e às ervinhas/O nome que no peito escrito tinhas.”). Palavras convergentes. GRAMÁTICA 1.1. Pág. Depois de exaltar as façanhas dos antepassados, Camões utiliza a conclusão da sua obra para refletir sobre o tempo presente e a falta de honra e valores, numa tentativa de inspirar os seus contemporâneos a sair do desânimo e lutar por um futuro glorioso. A biografia não era real – pelo contrário, era manipulada conforme os interesses políticos. Pág. / 2.1.1. Na obra Contos, encontramos uma série de textos muito conhecidos e estimados pelos leitores, como “Singularidades de uma rapariga loura”, “Um poeta lírico”, “No moinho”, “Civilização”, “O tesouro”, “Frei Genebro”, “Adão e Eva no paraí so”, “A aia”, “O defunto”, “José Matias”, “A perfeição” e “O suave milagre”. Nasci nas terras altas. Elaboração de um quadro com as se melhanças e as diferenças entre o con to e o romance. Recursos de apoio ao professor Grelha de avaliação da oralidade disponível no CD de Recursos. ETAPA 2 Preparação da apreciação crítica oral 3. 2.1. Isso é visível em versos como “Eu sô.” (v. 248), “É esta a naviarra nossa? Pág. / Quem sabe se não poderemos estabele cê--las. 116 PRÉ-LEITURA 1.1. 236-237 EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA 1.1. A omnipotência dos deuses olímpicos é transmitida, sobretudo, por dois recursos: a adjetivação expressiva e a comparação hiperbólica. 2.1. 2.2. 4.2. Trata-se do romance da sua vida. M at 9: 50 am 32 comentários. O segundo texto é produzido por especialistas na área da meteorologia, que recorrem a uma linguagem técnica e objetiva para transmitirem informações sobre os incêndios florestais. Quando as escrevi o que me interessava era, em primeiro lugar, exercer um ligeiro desvio do olhar em relação à linha central da história da filosofia; por outro lado, tinha curiosidade em perceber o modo como a ficção (verosímil ou nem tanto) se pode encostar suavemente a um fragmento da verdade até ao ponto em que tudo se mistura e se torna uniforme. 6.1. b., d. 7. PerCursos Profissionais Mat. 302 Conteúdos Nesta oficina pressupõe-se que os alunos reconheçam e caracterizem o soneto e que reflitam sobre algumas possibilidades de estruturação deste gé nero literário (narrativa e descritiva). Tal como o tordo morre preso numa armadilha, também o Enforcado considera ter sido enganado por Garcia Moniz, que o iludiu e manipulou (vv. Guia do professor - Sistemas de Coordenadas, soluçoes calculo 3 soluções de exercicios, Padel Escolar - Guia Prático do Professor, Microcontroladores PIC - Guia de Trabalhos Práticos do Professor, Suplemento de apoio para o professor de ensino medio, Sears Física 3 soluções pares - soluções cap22. 175 GRAMÁTICA 1.1. (Para)Textos 9.° ano 4.1. a. F. – Receando que o seu desejo de chegar à Índia não se concretize, Gama faz uma prece revelando-se inseguro e temendo pela vida. GRAMÁTICA 1. Eufemismo; 7. 3.1.1. a. muito/bastante/deveras… an sio samente; b. muito/bastante/deveras… sen tidamente; c. muito/bastante/deveras… violentamente. Ordenação dos versos dos sonetos A e B (trabalho de pares). Construindo um modelo do conceito de meio ambiente mediante os modelos científicos de unidades ecológicas: contribuições para o ensino de Ecologia. Onde o doce Tejo mestura o licor e branca areia co salgado Neptuno. 2. O Fantasma de Canterville parece ser um fantasma bastante peculiar: em vez de assustador, é apavorado e perturbado. 6. Na primeira parte (dois primeiros parágrafos) narra-se a chegada dos marinheiros a terra e o primeiro contacto com os nativos; na segunda parte (terceiro parágrafo) des- crevem-se os nativos, física e psicologicamente. 70, v. 6), “amaina a grande vela” (est. Versos como “De pulo ou de voo?” (v. 251), “Samicas de caganeira.” (v. 257) ou “De cagamerdeira!/ Má ravugem que te dê!” (vv. Ficha técnica: Título original: Les Misérables Realização: Josée Dayan Elenco: Gérard Depardieu, John Malkovich, Virginie Ledoyen… Autoria: Didier Decoin (baseado no ro mance de Victor Hugo) Ano: 2001 1.1. Esse romance caracteriza-se como “monótono”, sendo as suas palavras “iguais”, “inalteráveis”, “semelhantes”. A sua preocupação com o principezinho é transmitida por verbos expressivos (“tremia”, l. 43), pela adjetivação expressiva (“longa infância”, l. 44, “anos lentos”, l. 45 – estes adjetivos explicitam o tempo psicológico: a ansiedade e a angústia que cercarão o crescimento do principezinho), pela metáfora (“faminto do trono”, l. 47), a comparação (“de face mais escura que a noite e coração mais escuro que a face”, ll. Pág. 2. 9. a. Paraíso; b. a cadeia do Limoeiro; c. altos funcionários régios; d. crédulos; e. denunciar; f. manipulava. 185 ORALIDADE Materiais áudio e vídeo Canção “Livro de reclamações”, dos Anaquim, e respetiva letra disponíveis no CD de Recursos. A imagem apresenta o Diabo, vestido de vermelho e com uns adereços junto da cabeça que simulam chifres, e um homem com uma corda de enforcado ao pescoço. 4.1. 2. 65 EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA 1.1. O sujeito poético reage de for ma displicente, quase indiferente (já notou que a corda estava “esgarçada”, mas isso não parece incomodá-lo) e até ironiza, ao dizer que se a criança morrer afogada, se acaba a “folia”. Recursos de apoio ao professor Grelha de avaliação da escrita disponível no CD de Recursos. Questão 2 O conto de Marina Colasanti, por meio da mistura do real e do mágico, trata de uma questão do mundo moderno: a necessidade de se ter um companheiro (a), ou seja, o casamento como indicador de felicidade.A moça tem o poder de tecer tudo o que necessita. Os portugueses chegam cansados e desalentados. 1. Sugestão de resposta: A repetição da expressão “e tudo era possível” reforça a ideia de que, quando se é jovem/sonhador, tudo se pode realizar e não há entraves para aquilo que se considera impos sível. Os símbolos cénicos do Procurador são os livros de Direito. A proposta da Iniciativa Liberal para . XV, ao mundo global em que hoje vivemos: foi pioneiro da globalização. O cronista sente aversão relativamente aos semáforos e aos problemas quotidianos por eles causados. Livro porta aberta matematica 4 ano manual do professor. 204 PRÉ-LEITURA Materiais áudio e vídeo Declamação do poema “O recreio” por Mário Viegas disponível no CD de Re cursos. 6.1. a. Estância 28; b. Estância 26; c. Es tância 29; d. Estância 27. 4.1. Pág. sua pesquisa tecendo linguagem portugues linguagens livro do professor 9° ano pdf não encontrou nenhum livro correspondente. Trata-se da estância 35. 118-119); “Mas como? O mesmo carácter perturbador é sugerido pela metáfora do “sino” – já que este, embora de poucos tons, como convém à monotonia, é “impressio- nante”, marca, perturba.

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